Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.
Os cookies categorizados como “Necessários” são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site....
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
O Instituto Combustível Legal (ICL) participou na quarta-feira (29/6), em Brasília, de um encontro com parlamentares para discutir o Projeto de Lei do Senado (PLS) 284/17, que prevê caracterização e medidas para coibir a ação de devedores contumazes.
Participaram o senador Jean Paul Prates, presidente da Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia, e o senador Fabiano Contarato, relator do projeto de lei.
Carlo Faccio, diretor do ICL, representou o instituto. Segundo ele, esse é um projeto que, somado à simplificação tributária, contribuirá para estancar perdas tributárias de diversas áreas, principalmente do setor de combustíveis.
“O projeto caracteriza e diferencia o devedor contumaz do devedor eventual, possibilitando um melhor controle arrecadatório para estados e federação”, avaliou.
Também participaram do encontro o diretor do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), Edson Vismona, e o advogado Hugo Funaro.
Leia também: