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Emerson Kapaz, CEO do ICL, comenta aumento dos casos de adulteração de combustíveis por metanol em entrevista ao UOL

Publicado em 23/01/2024 por Jean Souza

O ano de 2023 foi marcado pelo crescimento da adulteração da gasolina e do etanol por metanol, substância corrosiva e tóxica capaz de gerar danos ao motor do automóvel em apenas um abastecimento, além de ser um risco para a saúde.

A informação publicada pelo UOL divulga que, segundo o painel do Programa de Monitoramento da Qualidade do Combustível da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ANP, de um universo de 477 amostras de combustíveis adulterados em 2023, 32 estavam “batizadas” com metanol, contra 14 no ano anterior (entre 365).

Em entrevista para o site, Emerson Kapaz, presidente do Instituto Combustível Legal (ICL), explicou que o metanol chega legalmente ao Brasil para duas finalidades: fabricação de laminado de plástico e produção de biodiesel (esta, responsável pela fração menor do total importado).

“No entanto, como o litro de metanol é aproximadamente R$ 1 mais barato que o etanol, quadrilhas passaram a usá-lo para adulterar o combustível. A mistura pode causar um desgaste enorme no motor, com um custo de manutenção elevado, além de ser cancerígeno e causar até cegueira em quem tiver contato direto”, afirma.

A matéria completa está disponível no site do UOL

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