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Em entrevista coletiva, promotor e integrantes da Receita e PRF revelam detalhes da Operação Arinna

Publicado em 16/03/2021 por Alessandra de Paula

O Ministério Público do Estado de São Paulo realizou, na segunda-feira (15), uma entrevista coletiva sobre a segunda fase da Operação Arinna, que mira um esquema de adulteração de combustível que movimentou R$ 4,8 bilhões.

Com o objetivo de desbaratar a organização criminosa, voltada à adulteração de combustíveis e do aditivo Arla32, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, sendo nove no Estado de São Paulo e dois em Mato Grosso. As autoridades apreenderam documentos, aparelhos eletrônicos, celulares e valores. Segundo o promotor de Justiça Alexandre de Andrade Pereira, o material será encaminhado para análise ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Coleta de provas na primeira fase

Mirela Batista, representante da Receita Federal, explicou que na primeira fase da operação, deflagrada em outubro de 2020, foi feita a coleta de provas, o que permitiu, ao longo dos meses seguintes, a continuidade das investigações, com análise quanto às movimentações bancárias realizadas pelos fraudadores.

“Na primeira fase, já tínhamos chegado a um financiador do esquema, que foi preso. Agora, identificamos um segundo financiador, que estava acima do primeiro. Ele é objeto desta segunda fase, junto com empresas que vinham sendo usadas para ocultar patrimônio”, disse.

Ainda segundo Mirela, esse financiador é um dos grandes devedores da Fazenda Nacional e do Estado de SP. Esse investigado viabilizou o crédito de R$ 490 milhões nas contas usadas pela quadrilha.

Foto: reprodução do Youtube

Saiba mais:

http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/noticias/noticia?id_noticia=24197955&id_grupo=118

Confira a coletiva completa:

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