No dia 5 de agosto, durante o XIV Congresso Estadual do Ministério Público de Minas Gerais, Carlo Faccio, diretor do Instituto Combustível Legal (ICL), participou do painel “Direito do Consumidor”. Na mesa de debates, a discussão sobre temas de grande relevância, como a Resolução ANP 858/21, que cria a chamada “Bomba Branca” em postos de bandeira. A referida norma é considerada um retrocesso na defesa do consumidor, já que induz o cliente que abastece ao erro quanto à origem e qualidade do combustível.
Para Faccio, o congresso se mostrou uma oportunidade para debater, junto ao Ministério Público, sobre temas sensíveis ao mercado de combustíveis. “Momento importante para desmistificar conceitos e expor os problemas do setor. É o ICL trabalhando em defesa do consumidor”, apontou o diretor.